terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
ÀS ARTES, CIDADÃOS!


ÀS ARTES, CIDADÃOS!
21 Nov 2010 - 13 Mar 2011 - MUSEU
“Às Artes, Cidadãos!” incide sobre algumas das intersecções que a arte e a política manifestam na actualidade, abordando questões tais como a democracia, o activismo, a cidadania, a memória, a imigração, as ideologias, a revolução, a utopia, a iconoclastia, a crise, a sexualidade, o ambiente ou a globalização, entre outras.
A exposição apresenta obras produzidas por artistas nascidos a partir de 1961, ano da construção do Muro de Berlim, símbolo da divisão ideológica que marca a segunda metade do século XX, cuja sombra continua presente no pensamento político e cultural em inícios do século XXI.(...)"
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
DE MINHA MÁQUINA COM TEU CORPO

Mário Vitória
KODAK
tão sentados que
estamos
aqui na borda da lua
anda jantar comigo
pomos
a vela na mesa
tão bonitos que
ficamos
ri-te p’rá fotografia
e tão inúteis que somos
João Habitualmente
“DE MINHA MÁQUINA COM TEU CORPO”
Quintas de Leitura
25 de Novembro de 2010
22h00
Café-Teatro
Maiores de 18 anos
Sessão de lançamento do 14º livro da colecção "Cadernos do Campo Alegre" da autoria do poeta João Habitualmente.
Leituras por Teresa Coutinho, Isaque Ferreira e Paulo Campos dos Reis. Imagem de Mário Vitória.
Outros momentos animarão a sessão: canto lírico pelo grupo Vissi d Arte Ensemble (Mónica Lacerda Pais, Francisco Reis e Melissa Fontoura) e a ardente performance "Nu Integral".
António Olaio & João Taborda fecham a noite com um concerto muito especial: O Mundo em Amarelo.

Shortbus não é um filme sobre sexo, nem absolutamente sobre sexualidade. Shortbus é uma tentativa de questionar o lugar da solidão na sexualidade. O que os personagens de Shortbus fazem é confrontar-se com a tristeza que o acto sexual invoca. A tristeza, a farsa, o controlo, o egoísmo, a ausência. O lugar do outro.
domingo, 21 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
porque eu disse "não vou"
e tu disseste "então fica"
e a porta fechou-se
e fazia vento
e o vento arrancava anéis dos dedos
e as árvores cuspiam pingas grossas de chuva
e os pés escorregavam
e eu escorreguei para dentro de casa
e não fui
e fiquei
e tu ficaste aí
longe
13 de novembro 2010

one more click
e tu disseste "então fica"
e a porta fechou-se
e fazia vento
e o vento arrancava anéis dos dedos
e as árvores cuspiam pingas grossas de chuva
e os pés escorregavam
e eu escorreguei para dentro de casa
e não fui
e fiquei
e tu ficaste aí
longe
13 de novembro 2010

one more click
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Already Ghosts by Piano Magic
(Writers without home)
In travel there are traps
When I'm writing in the back
Beneath the rain between the maps
My diary bears this out but memory has it wrong
I loved you when you loved me and then we were done
There's a silence on the railway
There's a bad curse on the land
And this season writes a rainstorm like a poem in the sand
You told me I depressed you that I withered in your hand
And that sentence cut my loveline when you left me as you planned
In travel there are traps when I'm writing in the back
Beneath the rain between the maps
My diary bears this out but memory has it wrong
I loved you when you loved me and then we were gone
In travel there are traps when I'm writing in the back
When I'm writing in the back
Beneath the rain between the maps
My diary bears this out but memory has it wrong
I loved you when you loved me and then we were done
There's a silence on the railway
There's a bad curse on the land
And this season writes a rainstorm like a poem in the sand
You told me I depressed you that I withered in your hand
And that sentence cut my loveline when you left me as you planned
In travel there are traps when I'm writing in the back
Beneath the rain between the maps
My diary bears this out but memory has it wrong
I loved you when you loved me and then we were gone
In travel there are traps when I'm writing in the back

Subscrever:
Mensagens (Atom)